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    Mahomed Ibrahim: “2020 é o ano da estabilização do mercado imobiliário”

    Redacção por Redacção
    2020/03/13 4:41
    em ENTREVISTAS, NOTÍCIAS
    0

    Foto: /

    Mahomed Ibrahim, Presidente do Conselho de Administração da Remax Multitrust Angola

    Mahomed Ibrahim, Presidente do Conselho de Administração da Remax Multitrust Angola

    O moçambicano Mahomed Ibrahim conhece o mercado angolano há mais de 17 anos. Esse conhecimento foi importante para trazer agora para o país a marca Remax, referência mundial do imobiliário. Em Fevereiro, Mahomed abriu em Luanda a Remax Multitrust, facto que chamou a atenção não só pela marca, mas também pelo volume do investimento, cerca de um milhão de euros. Com uma equipa inicial de 30 colaboradores, Mahomed pretende agora espalhar a actividade da Remax por todo o país. O seu grupo atravessou também a “inevitável crise”, mas recorrendo à “inovação, tecnologia e criatividade”, já vislumbra oportunidades “reais” e “de grande valor”, até mesmo com a previsível entrada em Angola de grandes grupos económicos. “Estou em crer que 2020 é o ano da estabilização do mercado imobiliário angolano”, afirma, peremptório, o presidente do conselho de administração da Remax Multitrust nesta entrevista ao JORNAL DO IMOBILIÁRIO.

    A Remax é uma prestigiada marca mundial do comércio imobiliário. A abertura da vossa empresa em Luanda, com o nome Remax Multitrust, vem significar que o mercado imobiliário de Angola apresenta um grande potencial de negócios? Como surgiu a ideia de abrir a agência em Luanda?

    O nosso grupo opera em Angola desde 2004, pelo que o conhecimento que temos do mercado angolano associado a um interesse de há muitos anos na área foi o grande veículo para trazermos a marca líder mundial no mercado imobiliário para Angola. A abertura da primeira agência em Luanda tem a ver com uma estratégia de negócio de respondermos a necessidades que existem de Cabinda ao Cunene, nas suas variantes: comercial, industrial e habitacional. Através de uma rede de consultores espalhada por todo o país e no estrangeiro, estamos em condições de servir clientes que estejam em qualquer província de Angola ou mesmo noutras geografias.

    Mahomed Ibrahim, Presidente do Conselho de Admnistração da Remax Multitrust
    Mahomed Ibrahim, Presidente do Conselho de Admnistração da Remax Multitrust

    Que tendências a Remax Multitrust identifica na evolução do mercado imobiliário angolano para os próximos tempos?

    O mercado imobiliário angolano sofreu várias flutuações nos últimos anos, e estou em crer que 2020 é o ano da estabilização do mesmo. A entrada da Remax no mercado angolano é a prova de que estamos prontos para fazer parte dessa consolidação, formando técnicos especializados nas boas práticas e comercialização de imóveis, assim como na prospecção de mercado. Com o Executivo e o Banco Central, estamos prontos para colaborar propondo soluções dirigidas a investidores e à população.

    Há alguns anos, o imobiliário angolano estava em pleno voo. Em sua opinião, a crise que se gerou depois teve apenas a ver com a falta de financiamento? Que lições há a reter daquele período? 

    Não há momento em que se aprenda mais do que quando temos de contornar as adversidades da economia. À semelhança de outros empresários que se mantiveram no mercado angolano depois de 2015, tive momentos de grande reflexão que me deram um entendimento macro da situação que estávamos a viver, e, no meu papel de empreendedor, tive de criar soluções recorrendo à inovação, tecnologia e criatividade de forma a manter a minha quota no mercado. Adicionalmente, nestes períodos percebemos a importância da educação, nomeadamente financeira, e as bases que nos dá para o sustento das nossas famílias.

    Estando o mercado hoje em baixa, considera que esta é uma boa altura para investir apesar de a maior parte das consultoras aconselharem cautela aos investidores? Quais são as oportunidades de negócios imediatas e em que modalidades vai a Remax Multitrust explorar o negócio?

    A perspectiva do mercado imobiliário estar em baixa, depende muito do interessado: há momentos mais vantajosos para os investidores, e outros para quem procura comprar, por exemplo, a primeira habitação. O risco é um factor comum a qualquer tipo de investimento, e mesmo com amplo conhecimento nos mercados não só angolano, mas também externos, nem sempre conseguimos antecipar o que vai acontecer, pelo que a cautela nos investimentos é um factor a ter em conta.

    Logotipo da Remax Multitrust Angola
    Logotipo da Remax Multitrust Angola

    Quanto às oportunidades que existem no mercado imobiliário, são reais, de grande valor e antecipam que nos próximos tempos seja natural a entrada de grandes grupos, no mercado angolano, que vão dinamizar a economia nos seus diversos sectores. A Remax, enquanto líder mundial, agora presente em Angola, está pronta para servir o mercado imobiliário de forma transversal nas áreas empresarial, habitacional e comercial.

    Num momento em que o Executivo angolano se concentra prioritariamente nas novas centralidades, porque tem compromissos políticos, nomeadamente as eleições autárquicas para este ano, acha possível voltar a haver uma parceria público-privada na área da promoção imobiliária, como se viu no passado?

    Acredito que as parcerias público-privadas têm sido criadas sempre no sentido de facilitar a aquisição de casa própria, ou noutras situações, promover o arrendamento em casas com melhores condições. Nestas circunstâncias, parece-me que vão surgir novas parcerias, e a Remax está em Angola precisamente para facilitar esse processo, e inclusive tratar da intermediação.

    Em sua opinião, como podem ser resolvidos os projectos imobiliários que ficaram parados e abandonados com a crise, como por exemplo o Shopping Kinaxixi, e outros?

    A crise é inevitável e o exemplo que me dá é apenas um. Agora podemos ver o mercado de duas formas: analisando a crise e focando-nos nela ou, por outro lado, analisarmos todas as oportunidades de forma a trazer mais investimento, qualificar mais mão-de-obra, criando novas dinâmicas na economia de consumo de forma a que se viabilize economicamente um projecto como o do Shopping Kinaxixi, e outros similares que já operam em Angola.

    Que projectos tem a Remax Multitrust em carteira para 2020? Quanto vai investir em 2020?

    Já assumimos a liderança no mercado imobiliário angolano, e vamos trabalhar para continuar a estabelecer parcerias com todos os stakeholders que já estão no mercado, desde imobiliárias, banca, áreas de investimento, etc. Por outro lado, e junto do Executivo, colocamo-nos como um parceiro que pode ser útil a assessorar e/ou a aconselhar na elaboração de novas medidas legislativas, quer na regulação do mercado, e nas componentes fiscais do sector, em termos de acesso ao financiamento, criando sistemas de taxas de juro bonificadas, por exemplo para jovens ou casais recém-casados, aportando toda a nossa experiência e conhecimento do mercado e do sector imobiliário, quer nacional ou internacional.

    Dentro da nossa casa, vamos continuar a investir na formação contínua dos nossos quadros, pilar da empresa, e a ter presente que fazemos parte de uma nova realidade do mercado angolano: organizado, profissional e com novas oportunidades para investidores, nacionais e internacionais, e principalmente para os angolanos.

    Tags: AfricaAngolaImobiliárioReal EstateRemax Multitrust

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