A Zome, mediadora portuguesa, fechou o primeiro semestre do ano com um crescimento de mais 10,66% e uma faturação de 13,6 milhões de euros, num total de 2.877 transações realizadas, anunciou a empresa.
Durante o semestre, o número de angariações aumentou 67% e o volume de negócios mediados atingiu os 499,5 milhões de euros, referiu a empresa, acrescentando que registou um aumento das transações de imóveis acima dos 500 mil euros, o que “tem reforçado o posicionamento da Zome num segmento com maior poder de compra”.
O CEO da empresa, Patrícia Santos, destacou como contributo para os resultados a menor exposição dos clientes ao financiamento bancário, já que só 70% deles o necessitaram, bem como a elevada taxa de aprovação nos financiamentos acima dos 90%, para os clientes que recorreram ao crédito.
“Cada vez mais clientes nos confiam o seu imóvel para venda, o que nos deixa muito felizes. Num contexto de grandes desafios, em particular para o setor da habitação, foi com muito entusiasmo e orgulho que alcançámos, em junho, o melhor mês de sempre na Zome. E este crescimento de dois dígitos vai muito além dos números. É, acima de tudo, o reflexo da confiança no trabalho de todos aqueles que, diariamente, dedicam a sua energia ao projeto Zome”, sublinhou Patrícia Santos.
Em março deste ano a Zome tornou-se a primeira mediadora imobiliária portuguesa a ter uma unidade de negócio no metaverso e em junho lançou uma versão do seu site que permite o recurso a inteligência artificial.
A mediadora tem 44 hubs ibéricos. Em janeiro, pelo segundo ano consecutivo, a Zome venceu o Prémio Cinco Estrelas na categoria de “Melhor Rede de Franchising” e em junho o Prémio Nacional de Inovação (PNI), na categoria “Web 3.0”, iniciativa do Jornal de Negócios, BPI e Claranet, em parceria com a Nova SBE e a Cotec Portugal.