A Sonangol, através da sua subsidiária Puaça, vendeu à britânica Signal Capital Partners um edifício na Avenida da República, junto ao Saldanha, por cerca de 30 milhões de euros, informou a Worx, consultora imobiliária que mediou o negócio.
O edifício, situado nos números 5 a 7 da Avenida da República, no eixo central de Lisboa, tinha sido colocado à venda com urgência em 2019. No entanto, a petrolífera estatal angolana acabou por rejeitar as propostas apresentadas.
“No projecto inicial estava prevista a construção de escritórios, habitação e centro de congressos, contudo o edifício acabou por nunca ser concluído”, referiu a Worx em comunicado, citado pelo Jornal de Negócios.
Segundo o Jornal de Negócios, a Signal Capital Partners, empresa de gestão de activos baseada em Londres, foi assessorada na compra em Portugal pela sociedade de advogados PBBR, através de uma equipa coordenada pelo sócio Pedro Pinto, com participação da sócia Tânia Osório e dos associados Isabel Brazão de Castro, Sofia Mendes Pinto e André Marcos.
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Em 2019 o Jornal Económico revelou que o imóvel tinha um valor potencial de 60 milhões de euros.
O imóvel foi comprado pela Sonangol em 2009 por um valor de 38,5 milhões de euros. O edifício encontrava-se inacabado, após ter estado embargado durante vários anos. As obras iniciadas pela petrolífera angolana foram suspensas em meados de 2015, encontrando-se o imóvel ainda por concluir.
Anteriormente, o prédio pertencia à Augusta Sociedade de Construções.
A Puaça – Administração e Gestão SA, com sede na Avenida João Crisóstomo, em Lisboa, dedica-se à compra e venda de bens imobiliários.