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      Luanda na lista das seis novas megacidades mundiais

      por Redacção
      28/10/2018
      em ÁFRICA, ANGOLA
      Luanda City from Sky

      Luanda City from Sky

      Dentro de uma década, Luanda fará parte da lista das seis novas megacidades mundiais, ficando colocada entre aquelas em que a população mais cresce, indica um estudo da Euromonitor International.

      De acordo com um estudo, até 2030 a cidade de Luanda aumentará em 60% o seu número de habitantes, mas ainda assim não será tão grande como o Cairo, que será a maior megacidade de África, com 29,8 milhões de habitantes.

      Dar es Salaam, a cidade mais populosa da Tanzânia, está a crescer quase tão depressa como Luanda e além disso tem o PIB que mais cresce (e é menor) das seis novas megacidades.

      Esta não é a primeira vez que o nome de Dar es Salaam surge numa previsão como esta, uma vez que o Global Cities Institute já a tinha considerado a terceira cidade mais populosa do mundo no futuro.

      Assim, segundo a Euromonitor International, até 2030 seis novas cidades deverão ganhar o título de megacidades mundiais: Bogotá (Colômbia), Chennai (Índia), Luanda (Angola), Chicago (Estados Unidos), Dar es Salaam (Tanzânia) e Bagdad (Iraque).

      Outra novidade do estudo é que Tóquio, no Japão, deve perder o título de cidade mais populosa do mundo para Jacarta, na Indonésia.

      Segundo a Euromonitor International, uma megacidade abriga dez milhões ou mais de habitantes.

      As megacidades são, também, destinos que oferecem riqueza, diversidade social, crescimento económico e inovação, mas ao mesmo tempo apresentam inúmeros desafios como a superlotação, o congestionamento do tráfego, poluição e desigualdade.

      Crescimento populacional em África

      O estudo indica que a urbanização está a consolidar-se em África, à medida que as pessoas procuram uma vida nas aglomerações urbanas.

      Na Nigéria, o maior país em população de África, espera-se que a fatia urbana suba nove pontos percentuais entre 2017 e 2030.

      Por outro lado, a urbanização continuará a alimentar o crescimento das megacidades.

      Luanda e Dar es Salaam – duas das novas megacidades da África – serão as cidades que mais vão crescer em população regional no período 2017-2030.

      Tudo isso colocará desafios em relação à habitação, serviços públicos e saneamento, entre outras coisas, que exigirão atenção nas megacidades de África, já que a superlotação terá o seu preço, alerta o estudo.

      Rápida urbanização molda o futuro económico

      Num artigo publicado na página do Fórum Económico Mundial, Johnny Wood, analista de cidades e urbanização, refere que a rápida urbanização é uma das principais forças que moldam hoje o futuro económico global.

      “Há um século, era quase incompreensível que qualquer pessoa quisesse viver numa cidade com 10 milhões de outras pessoas, mas na década de 1930 a cidade de Nova Iorque foi a primeira área metropolitana a passar a fasquia. Avançando para hoje, existem 33 áreas urbanas que atendem à definição de uma ‘megacidade’ espalhada pelo mundo”, diz Wood.

      “É verdade que muitas dessas megacidades foram centros globais durante um longo tempo – pense em cidades como Londres, Tóquio, Los Angeles e Paris – mas estamos agora a entrar numa era em que novas megacidades estão a surgir de dois em dois anos, incluindo aquelas que têm menos nomes familiares e backstories”, acrescenta Johnny Wood.

      Mudança é a única constante

      Para Johnny Wood, quando se trata de urbanização global, a única constante é a mudança e metrópoles gigantescas que hoje parecem insondáveis ​​poderão ser muito mais comuns no futuro.

      Wood destaca outras projecções interessantes que acontecerão nos principais centros urbanos mundiais e são extraídas do estudo da Euromonitor International:

      • Jacarta passará a ser a maior megacidade mundial, com 35,6 milhões de almas
      • Tóquio perderá o primeiro lugar, uma vez que o envelhecimento da população se traduz em crescimento populacional negativo
      • Osaka será a megacidade mais envelhecida, com 31% da população com mais de 65 anos
      • Lagos será a cidade que mais crescerá em geral na linha do tempo 2017-2030
      • e aproximadamente uma dúzia de cidades duplicará as suas economias nesse período, sendo lideradas por Dhaka, Manila e Bangalore.

      Habitação e população de Angola

      Em relação com estas matérias, decorre entre terça e quarta-feira no Memorial Dr. Agostinho Neto, em Luanda, o 5º Fórum Urbano Nacional, sob o lema “A Nova Agenda Urbana e a Reforma do Estado”, que servirá de oportunidade para renovar o debate sobre o caos habitacional em Angola e o futuro da urbanização.

      Por outro lado, na última sexta-feira, o Ministro da Economia e Planeamento de Angola, Pedro Luís da Fonseca, e a representante do Fundo das Nações Unidas para a População (FNUAP), Florbela Fernandes, falaram sobre as projecções da população angolana, que mostram que até 2022 Angola terá 33 milhões de habitantes.

      Aproveitando a apresentação do relatório sobre a Situação da População Mundial, Pedro Luís da Fonseca disse que o crescimento populacional previsto pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) obriga o Executivo a incluir no Orçamento Geral do Estado (OGE) medidas que garantam a criação de emprego e a melhoria da condição de vida dos habitantes.

      De acordo com dados do Censo Geral da População e Habitação realizado em 2014, Angola tem 28,4 milhões de habitantes e a taxa média de fecundidade é de 6,2 filhos por mulher, sendo nas zonas rurais mais alta, chegando a atingir 8,2 filhos, facto que remete para medidas de governação.

      Assim, Pedro Luís da Fonseca lembrou que os países com alta taxa de fecundidade e que não têm um crescimento económico dinâmico deparam-se com dificuldades em providenciar educação, assistência médica e social à população, colocando em risco a estabilidade das famílias e da sociedade.

      Já Florbela Fernandes referiu que, anualmente, registam-se no mundo 99 milhões de gravidezes indesejadas, mais de 300 mil mulheres morrem durante a gravidez ou parto e diariamente dezenas de milhares de raparigas são forçadas a casar e a iniciar a maternidade ainda na puberdade, não desfrutando do exercício de escolha nas suas vidas. O impacto disso, sublinhou Florbela, “vai além do nível individual, para as famílias, comunidades e nações”.

      Com isso, a representante do FNUAP quis destacar o controlo da natalidade, sublinhando que “as famílias reduzidas têm maior oportunidade de inserção, com muitos outros direitos, como saúde e educação, rendimento adequado e liberdade de decidir sem discriminação”.

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      Director: José Ribeiro

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