">
JORNAL DO IMOBILIÁRIO
  • INÍCIO
  • NOTÍCIAS
    • Tudo
    • CIDADE
    Empreendimento pretende dar resposta à necessidade de habitação a custos controlados

    Casais Construction entrega Lote 10 em Entrecampos

    A Misericódia é reconhecida pela vibrante vida cultural e a oferta de restaurantes, bares e lojas de prestígio (Foto Lisa Fotios/Pexels)

    Cinco zonas de Lisboa favoritas dos investidores

    Portugal ocupa a 6ª posição do Top 10 de países que mais milionários atraem (Foto Curtis Adams / Pexels)

    Investir num imóvel de luxo pode trazer-lhe milhões

    Lisboa está em segundo lugar na lista das localidades mais caras para arrendar casa em Portugal

    Os municípios mais baratos e mais caros para arrendar casa

    Reforma na orgânica do governo afasta habitação das pastas ministeriais

    Habitação deixa de ser pasta ministerial na orgânica do Governo

    Mercado imobiliário em 2019 revela o contraste entre o pessimismo dos operadores privados e a busca pelo Estado de maior dinamismo no sector

    Imobiliário 2019: entre o pessimismo dos privados e as reformas do Estado

  • OPINIÃO
    • Tudo
    • DESTAQUES
    O condomínio disponibiliza apartamentos com tipologias entre T1 e T5, com áreas que variam entre 50 m² e 250 m² (Foto Dils)

    Novo empreendimento residencial em Marvila

    Empreendimento pretende dar resposta à necessidade de habitação a custos controlados

    Casais Construction entrega Lote 10 em Entrecampos

    CEO da RE/MAX eleita uma das 50 “Mulheres Mais Influentes de Portugal”

    https://www.portugal.gov.pt/pt/gc24/primeiro-ministro

    Habitação “não pode ficar dependente” de dividendos de qualquer banco

    Engel & Völkers marca presença no SIL comprometida com o mercado português

    RAR Imobiliária no SIL com uma nova “FORMA”

    Trending Tags

    • LEGISLAÇÃO
    • IMOBILIÁRIAS
    • INÍCIO
    • NOTÍCIAS
      • Tudo
      • CIDADE
      Empreendimento pretende dar resposta à necessidade de habitação a custos controlados

      Casais Construction entrega Lote 10 em Entrecampos

      A Misericódia é reconhecida pela vibrante vida cultural e a oferta de restaurantes, bares e lojas de prestígio (Foto Lisa Fotios/Pexels)

      Cinco zonas de Lisboa favoritas dos investidores

      Portugal ocupa a 6ª posição do Top 10 de países que mais milionários atraem (Foto Curtis Adams / Pexels)

      Investir num imóvel de luxo pode trazer-lhe milhões

      Lisboa está em segundo lugar na lista das localidades mais caras para arrendar casa em Portugal

      Os municípios mais baratos e mais caros para arrendar casa

      Reforma na orgânica do governo afasta habitação das pastas ministeriais

      Habitação deixa de ser pasta ministerial na orgânica do Governo

      Mercado imobiliário em 2019 revela o contraste entre o pessimismo dos operadores privados e a busca pelo Estado de maior dinamismo no sector

      Imobiliário 2019: entre o pessimismo dos privados e as reformas do Estado

    • OPINIÃO
      • Tudo
      • DESTAQUES
      O condomínio disponibiliza apartamentos com tipologias entre T1 e T5, com áreas que variam entre 50 m² e 250 m² (Foto Dils)

      Novo empreendimento residencial em Marvila

      Empreendimento pretende dar resposta à necessidade de habitação a custos controlados

      Casais Construction entrega Lote 10 em Entrecampos

      CEO da RE/MAX eleita uma das 50 “Mulheres Mais Influentes de Portugal”

      https://www.portugal.gov.pt/pt/gc24/primeiro-ministro

      Habitação “não pode ficar dependente” de dividendos de qualquer banco

      Engel & Völkers marca presença no SIL comprometida com o mercado português

      RAR Imobiliária no SIL com uma nova “FORMA”

      Trending Tags

      • LEGISLAÇÃO
      • IMOBILIÁRIAS
      Sem Resultados
      View All Result
      JORNAL DO IMOBILIÁRIO
      ">

      Zenki Real Estate aponta os pilares para a dinamização do investimento imobiliário

      por Jose Ribeiro
      09/12/2019
      em ÁFRICA, ANGOLA
      Angola Property Market, Balanço 2019, Perspectivas 2020

      Angola Property Market, Balanço 2019, Perspectivas 2020

      O relatório “Angola Property Market, Balanço 2019, Perspectivas 2020”, da empresa Zenki Real Estate, publicado sexta-feira 6/11 em Luanda, faz depender a dinamização do mercado de investimento imobiliário angolano a três factores: retoma da economia, amadurecimento do mercado imobiliário e criação de condições efectivas de atractividade e captação de investimento estrangeiro.

      A estudo da Zenki, distribuído como encarte da edição do semanário “Expansão”, diz que a economia angolana ainda sente os efeitos do choque sistémico causado pela crise do petróleo de 2014 e que se evidenciam na recessão dos últimos anos.

      “Clima de incerteza”, “drástica quebra do consumo”, “conjuntura macroeconómica adversa” e “exposição a riscos externos”, são algumas das expressões usadas pelos autores do relatório para caracterizarem os factores que conduziram à redução da actividade imobiliária em Angola.

      Acentuando o pessimismo que atravessa o documento, o estudo sublinha que a economia angolana vai voltar a contrair-se em 2019, pelo quarto ano consecutivo, e que o FMI, com quem o Governo assinou um acordo em Dezembro de 2018, tem alertado para os riscos a que o País está exposto.

      Alguns desses riscos são o crescimento mundial inferior ao previsto, diminuição da produção de crude, choques na trajectória da dívida pública e repercussões negativas da transição para o regime de câmbio livre, decidido pelo BNA em Outubro último.

      Em face disso, a Zenki Real Estate, afiliada da CIBRE que tem Diogo Rodrigues com Director-Geral em Angola, defende no relatório que “a retoma da economia, o amadurecimento do mercado imobiliário e a criação de condições efectivas de atractividade e captação de investimento estrangeiro são os pilares necessários para dinamizar o mercado de investimento imobiliário e inverter a tendência dos últimos anos”.

      IVA e arrendamento

      O estudo da Zenki Real Estate, empresa com vasta experiência internacional na prestação de serviços imobiliários, analisa o efeito de algumas reformas recentes promovidas pelo Estado: a introdução do IVA, em vigor desde 1 de Outubro, em período transitório até 1 de Janeiro de 2021, e a Lei do Arrendamento Urbano, de 2016.

      Reconhecendo que o IVA não será aplicável transversalmente a todos as actividades imobiliárias, encontrando-se isentas as operações sujeitas a Sisa e o arrendamento destinado a habitação, o relatório destaca que este imposto “terá um impacto assimétrico no sector imobiliário, distinto da generalidade dos agentes econômicos”.

      “Esta realidade”, enfatiza o relatório, “trará uma complexidade acrescida para aqueles que desenvolverem operações isentas e não isentas, não obstante ser assegurado o direito do IVA suportado nas operações não isentas através de um mecanismo ‘pro rata’ ou de afectação real.”

      Sobre a Lei do Arrendamento Urbano, que em Janeiro de 2016 revogou a Lei do Inquilinato, de 1961, o estudo da Zenki refere-se a este diploma como uma lei que, embora não tivesse sido tão inovadora quanto o mercado pedia, “trouxe importantes alterações”.

      Entre as alterações trazidas por esta lei esteve a obrigatoriedade da fixação das rendas em kwanzas e a possibilidade da cessação unilateral do arrendamento por parte do senhorio para contratos habitacionais de duração limitada de, pelo menos, cinco anos.

      A nova lei veio regular também a possibilidade de actualização das rendas com base em coeficientes legais, limitando a utilização pelo senhorio de factores como a inflação e a desvalorização da moeda apenas aos contratos para habitação celebrados em regime de renda livre ou arrendamentos não habitacionais com prazo superior a cinco anos.

      Os autores do estudo avançam com propostas para a melhoria da lei, sugerindo quer “a possibilidade de as partes preverem critérios de actualização alternativos aos coeficientes legais, aplicáveis a todo o tipo de contratos, independentemente do respectivo tipo ou duração”, quer a necessidade premente de regular no arrendamento a relação contratual entre lojistas e donos das superfícies comerciais, por se tratarem de “realidades totalmente distintas”.

      Escritórios, residencial e logístico

      Segundo a Zenki, o investimento no imobiliário nos primeiros anos da crise ainda se pautou por algum dinamismo, mas nos anos seguintes assistiu-se à redução da actividade, em resposta ao desfavorável contexto macroeconómico.

      Em consequência, os níveis de comercialização registaram quedas significativas entre 2014 e 2019.

      No segmento de escritórios, o relatório da Zenki refere que o ritmo de construção de novos escritórios diminuiu nesse período, apesar de ter proporcionado o crescimento elevado, mas qualitativamente moderado, do stock de escritórios que hoje se nota.

      De 2014 para cá, segundo o estudo, os preços no arrendamento de escritórios caíram 68% na baixa de Luanda, de 72% na alta da cidade, de 76% na zona da Praia do Bispo e de 60% em Talatona. Em 2014, arrendar um escritório com 150 metros quadrados na baixa de Luanda custava, em média, 22.500 dólares, hoje custa 7.125 dólares.

      Quanto à venda, um escritório que custava em 2014 cerca de 1,5 milhões de dólares, hoje vale 900 mil, representando uma queda de 41%. Em Talatona, o preço médio por metro quadrado caiu 28%, para 4.750 dólares, e na zona alta da cidade 40%, para 5.500 dólares.

      Em compensação, segundo o estudo, em termos absolutos, actualmente o stock de escritórios é de aproximadamente de 1.000.000 m2 e a “vacancy rate” de cerca de 28%.

      No segmento comércio, o relatório da Zenki diz que o clima de incerteza e a forte redução do consumo têm condicionado severamente a abertura de novas lojas de rua e a conclusão dos grandes projectos comerciais previstos para o centro de Luanda.

      Em vez disso, surgiram novos conjuntos comerciais nas zonas de Morro Bento, Talatona, Kilamba, Viana e Cacuaco, o que tornou a periferia de Luanda uma zona de referência para este segmento.

      De acordo com a avaliação, o stock disponível de conjuntos comerciais em Luanda é de 341.863 m2.

      Quanto ao segmento industrial e logístico, o relatório diz que se mantém a tendência de demarcação das suas zonas de crescimento, embora o surgimento de novos projectos seja “inexpressivo” e a pouca construção se faça numa lógica de “owner-occupier”.

      Evolução do segmento residencial

      Quanto ao residencial, o estudo da Zenki Real Estate, empresa representada em mais de 100 países, assinala que o contínuo abrandamento dos níveis de novas construções imobiliárias foi de tal dimensão que se tornou “residual”.

      Em resultado, mantém-se a falta de habitação para a maioria da população, de baixo e médio rendimento, além de que a solução encontrada pelo Estado, caracterizada pelo investimento intensivo, ficou comprometida com o incumprimento pelos “proprietários” das prestações da renda resolúvel, sem que o Estado tenha acionado a cláusula de recuperação dos imóveis.

      Em termos de preços, os valores de venda prime de habitação em Luanda caíram entre 28% e 44%, em função da zona, desde 2014, enquanto as rendas prime de maior qualidade desceram entre 75% e 88%.

      A Zenki assinala, entretanto, a entrada no mercado em 2019 de novos empreendimentos habitacionais localizados a sul de Luanda, nomeadamente dois condomínios de vivendas que totalizam 60 novos fogos residenciais, com conclusão no início de 2020, e do Condomínio Rosalinda, entre a Corimba e Talatona, que incrementou com 277 fogos a oferta de apartamentos.

      No centro de Luanda, o estudo fala dos projectos na Ilha de Luanda, na Parcela 3 e na Avenida Murtala Mohammed, onde o promotor imobiliário de referência já está a concluir o seu segundo projecto residencial dos últimos quatro anos.

      Nas zonas da Maianga e do Largo Serpa Pinto, faz alusão ao surgimento de dois novos empreendimentos, um com 64 fogos, entre apartamentos de tipologia T1 e T2, e o outro com 62 fogos, distribuídos pelas tipologias T1 a T4, ambos já concluídos.

      Hotelaria e turismo

      O segmento da hotelaria e turismo, com a saída de muitos expatriados de Angola, passou a depender quase em exclusivo do sector corporativo, em especial do sector petrolífero, situação se reflecte nos indicadores de operação dos hotéis, diz o estudo.

      Este segmento foi ainda penalizado pela crise porque muitos acordos estabelecidos acabaram por ser cancelados, como ocorreu com o contrato para a gestão da TAAG celebrado com a Emirates e a parceira entre o grupo françês Accor e o angolano AAA, que levou cinco hotéis já em operação a perderem a marca Íbis, diz o relatório.

      A Zenki Real Estate dedica, por fim, um capítulo do seu relatório ao imobiliário nas províncias, referindo que enquanto na província de Luanda já se encontra um imobiliário consolidado e relativamente dinâmico, dispondo de oferta para a procura nos diversos segmentos, nas restantes províncias há com “um imobiliário ainda num estado embrionário de desenvolvimento”.

      Fé na mudança

      Face aos vários constrangimentos vividos pelo sector, o estudo da Zenki deixa em aberto a possibilidade de o mercado imobiliário vir a melhorar com as previsões de retoma do crescimento económico anunciadas para 2020.

      “Angola vive um período de mudança e de profunda transformação, tanto a nível institucional como a nível económico. A nível institucional e após a eleição do Presidente João Lourenço foi empossado o novo governo em Setembro de 2017 e as políticas aplicadas pelas autoridades representam, em muitos aspectos, uma ruptura com o passado”, diz, no preâmbulo, o relatório da empresa em Angola dirigida por Diogo Rodrigues.

      “Em apenas dois anos”, frisa o preâmbulo, “o Governo implementou medidas corajosas contra interesses instalados, apoiou a melhoria da governação na administração pública e o combate à corrupção, implementou um Programa de Estabilização Macroeconómico sólido e comprometeu-se a apoiar o desenvolvimento humano e o crescimento sustentável e inclusivo ao abrigo de um Plano de Desenvolvimento Nacional.”

      ">
      ">

      REGISTO ERC: 127679

      Director: José Ribeiro

      Somos um site de notícias e opinião sobre o mercado imobiliário.

      Informação

      • Anuncie Aqui
      • Fale Connosco

      Links Úteis

      • Estatuto Editorial
      • Ficha Técnica
      • Política de privacidade
      • Termos e Condições de Serviço

      Notícias Recentes

      O condomínio disponibiliza apartamentos com tipologias entre T1 e T5, com áreas que variam entre 50 m² e 250 m² (Foto Dils)

      Novo empreendimento residencial em Marvila

      Empreendimento pretende dar resposta à necessidade de habitação a custos controlados

      Casais Construction entrega Lote 10 em Entrecampos

      • Anuncie Aqui
      • Carrinho
      • Estatuto Editorial
      • Fale Connosco
      • Ficha Técnica
      • Finalizar compras
      • Jornal do Imobiliário
      • Loja
      • My Account
      • Política de privacidade
      • Registe-se
      • Termos e Condições de Serviço
      • Vídeos do Imobiliário

      © 2020 Jornal do Imobiliário. Todos direitos reservados. Desenvolvido por Xbytes Soluções.

      Sem Resultados
      View All Result
      • INÍCIO
      • NOTÍCIAS
      • OPINIÃO
      • LEGISLAÇÃO
      • IMOBILIÁRIAS
      • Login
      • Registrar

      © 2020 Jornal do Imobiliário. Todos direitos reservados. Desenvolvido por Xbytes Soluções.

      Welcome Back!

      Login to your account below

      Esqueceu-se da Password? Registrar

      Create New Account!

      Fill the forms below to register

      Todos os campos são obrigatórios. Iniciar sessão

      Retrieve your password

      Please enter your username or email address to reset your password.

      Iniciar sessão
      Go to mobile version