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      Será a visita de Harry boa para o imobiliário angolano?

      por Redacção
      02/07/2019
      em ÁFRICA, OPINIÃO
      A visita de Harry a Angola pode servir de impulso ao desenvolvimento regional na África Austral

      A visita de Harry a Angola pode servir de impulso ao desenvolvimento regional na África Austral

      Os duques de Sussex, Harry e Meghan Markle, com o filho recém-nascido, Archie Harrison, vão visitar em Outubro a África do Sul, um potentado africano do imobiliário. Depois da África do Sul, Harry desloca-se-á sozinho a Angola, onde já esteve em duas ocasiões, em 2013, a acompanhar as operações de desminagem da HALO Trust, e em 1997, ainda pequeno, com a mãe, a princesa Diana.

      Que importância terá esta visita de Harry para o mercado imobiliário angolano?

      Se se der ao encargo de enviar algumas fotos de imóveis e destinos turísticos de Angola para uma das contas do Príncipe Harry no Instagram, pode ter uma resposta tão imediata quanto inesperada: Harry pode responder com um ♥ (“curtiu”) às imagens recebidas.

      Harry é uma pessoa comunicativa, que interage bem com o meio. Esse seu lado pessoal cria sinergias e está sempre presente nas deslocações que faz ao estrangeiro.

      Aproveitando esses traços particulares da personalidade de Harry, segundo o “The Sunday Times”, Sir David Manning, ex-embaixador britânico nos EUA e conselheiro especial em questões constitucionais e internacionais no Palácio de Buckingham, propôs que se atribuísse ao príncipe um papel “à medida” do novo casal real, muito semelhante ao que Diana teve.

      De acordo com a proposta de Manning, o papel de Harry e Meghan passaria a consistir em “combinar algum trabalho a favor da Commonwealth, com a caridade”, promovendo ao mesmo tempo a Grã-Bretanha, função que obrigaria a transferir o casal para um país de África.

      Harry desempenha assim hoje um papel de relevo na manobra diplomática da Grã-Bretanha. Por essa razão, a sua digressão pelos quatro países da África Austral (irá também ao Malawi e Botswana), e em particular pelo sítio em Angola onde esteve a Diana determinada e influenciadora no trabalho humanitário, poderá ser tão mediática quanto foi, há 22 anos, a caminhada da Princesa de Gales sobre um campo de minas de guerra.

      Componente afectiva

      A visita de Harry terá, evidentemente, uma componente afectiva. Um ano e dois meses depois do casamento com Meghan e cinco meses do nascimento do primeiro filho, o périplo mostrará as ligações de Harry a África. Na África do Sul, Harry conheceu a família Mandela e no Malawi apoia uma organização que ajuda crianças e adolescentes portadores de HIV, fundada em 2006 com o príncipe do Lesoto.

      Mas será em Angola que esse lado emocional é mais vincado. Segundo fontes próximas daquele que é o quinto na sucessão real no Reino Unido, uma das memórias mais marcantes de Harry ao lado da mãe é a viagem a Angola em 1997, quando Diana começou a promover a campanha da HALO Trust para remover as minas anti-pessoal.

      Desde então, dizem essas fontes, o príncipe foi sempre fiel aos seus compromissos no continente africano. E agora que é pai, sublinham, Harry gostaria de morar com a sua esposa e o filho nessa parte de África.

      Este ano Harry e Meghan mudaram de casa em Windsor. Por causa do crescimento da família, mandaram primeiro restaurar a nova residência, a Frogmore Cottage, gastando uma pequena fortuna de cerca de 2,7 milhões de euros, suportados pelo Sovereign Grant.

      Assim, se for real o desejo de Harry de se mudar para África, essa mudança implicaria acrescentar mais propriedades ao seu já importante portfólio imobiliário, adquirindo-as nesta região que o Príncipe parece admirar.

      Em que país compraria Harry a casa para habitação do casal? O mais provável é que optasse pela África do Sul. Afinal, de todas as paragens, apenas para ali se deslocará em Outubro com tinha a família, com Meghan e o bebé.

      Mas, e se o interesse fosse por Angola? Como seria? Seria óptimo para o imobiliário angolano, que cresceu muito nas duas últimas décadas, mas ainda não se compara aos gigantes do imobiliário da SADC: África do Sul, Botswana e Zâmbia.

      De facto, o mercado angolano é ainda de uma fraca qualidade. Não fosse também o facto de o país não conseguir desfazer-se do nível crónico de insalubridade, falta de higiene e débil acomodação, algo que os visitantes não “curtem”, Angola seria até uma forte hipótese para receber o casal real, por beneficiar do “trunfo” afectivo.

      Segmento turístico do imobiliário

      Mas a importância da visita de Harry para o imobiliário vai muito para além do segmento habitacional. Ela remete também para o segmento do turismo e hotelaria.

      Há duas semanas, Harry participou em Londres como co-anfitrião num evento de recolha de fundos para o documentário da National Geographic “Into the Okavango”, grande parte dele feito em Angola. Depois do evento, na sua página oficial no Instagram, Harry publicou o seguinte post: “O Delta do Okavango é a principal fonte de água para um milhão de pessoas e abriga a maior população de elefantes remanescentes do mundo. Tenho um amor de longa data por África e uma ligação com o Botswana e Angola há mais de 20 anos. Estou grato por ver a National Geographic em parceria com o Governo angolano, a HALO Trust, a African Park Network e muitas outras pessoas na protecção deste habitat extraordinário, apoiando a gestão sustentável dos recursos da bacia hidrográfica e centrando-se na sua conservação”.

      Antes disso, a 17 de Junho, discursando na “think tank” de Londres Chatam House, Harry destacou os resultados da desminagem já conseguidos em Angola e instou os governos de todo o mundo a ajudarem a acabar de limpar o país das minas terrestres, disponibilizando fundos para a HALO Trust e dando continuidade ao trabalho da sua mãe.

      Os trabalhos de desminagem da HALO Trust estão agora virados para a limpeza dos parques naturais de Mavinga e Luengue-Luiana, da Bacia do Okavango. Esta zona será de extrema importância no futuro para o segmento imobiliário do turismo e hotelaria, por estar incluída na grande Área de Conservação Transfronteiriça Okavango-Zambeze (KAZA).

      Harry descreveu este projecto de 519.912 quilómetros quadrados, lançado em 2011, da seguinte forma: “Conhecido pelos habitantes como ‘fonte da vida’, este ecossistema é uma região selvagem no seu melhor, desempenhando um papel absolutamente crucial para o planeta, as pessoas e a vida selvagem. Esta é a nossa única chance de salvar este magnífico último Éden”.

      No futuro, se tudo caminhar bem, aquela região será um dos destinos mais atractivos de todo o planeta para turistas, pesquisadores da natureza ou simples viajantes. Será que o sector imobiliário angolano, enredado hoje numa crise da qual não se vê ideias nem saída, está a preparar-se para esse momento ou estamos diante de mais uma de tantas oportunidades desperdiçadas neste país?

      Brexit, Commonwealth e Grã-Bretanha

      Por fim, a visita de Harry à África Austral terá uma componente relacionada com o Brexit.

      A África do Sul, o Malawi e o Botswana são membros da Commonwealth. Angola anunciou, no ano passado, o seu interesse em aderir à organização internacional. Com a saída do Reino Unido da União Europeia, a Comunidade Britânica conquistará, garantidamente, uma nova dimensão em dinamismo e autonomia, sendo certo que a estratégia do Reino Unido pós-Brexit vai passar, inexoravelmente, por África, já que 19 dos 59 membros do império são estados africanos.

      A visita de Harry poderá ser mais um dos muitos sinais que Londres e o Palácio de Buckingham dão de que Angola está incluída nessa estratégia pós-Brexit.

      A isso não são também alheias as frequentes visitas que a baronesa Lindsay Northover tem feito a Luanda.  A 29 de Maio último, a baronesa efectuou a sua 10.ª visita a Angola em três anos. Oficialmente, a baronesa tem vindo a disponibilizar ajudas financeiras para apoio às exportações e projectos sociais, bem como abordar a adesão de Angola à Commonwealth, mas a presença, cada vez mais frequente em Angola, de representantes de grandes empresas britânicas (Rolls Royce, KCA Deutag, Aggreko, HSBC, Standard Charted, IQA/Elecnor, Incatema e ASGC) parece mostrar, de facto, que os objectivos do Reino Unido vão para além de uma cooperação momentânea.

      A própria Primeira-Ministra britânica, Theresa May, fez recentemente uma digressão por África, que a levou à África do Sul, Nigéria e Quénia, durante a qual garantiu que Londres irá dar um forte  impulso ao investimento no continente africano após o Brexit.

      Se May for substituída, na número 10 da Downing Street, pelo actual favorito na corrida à liderança do Partido Conservador, Boris Johnson, entusiasta da entrada de Angola na Commonwealth, tudo estará a caminhar para um quadro de bom relacionamento estratégico com os britânicos, tradicionais investidores do mercado imobiliário.

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