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      Factos do Mercado Imobiliário Angolano – Julho

      por Redacção
      04/08/2018
      em ÁFRICA, ANGOLA
      Uma avaliação dos factos ocorridos no mercado imobiliário angolano durante o mês de Julho(Imagem IMOBILI 1000)

      Uma avaliação dos factos ocorridos no mercado imobiliário angolano durante o mês de Julho (Imagem IMOBILI 1000)

      O sector imobiliário angolano demora a recuperar? Sim, mas a culpa disso é dos próprios operadores imobiliários. A economia angolana oferece condições e oportunidades para um mercado dinâmico e altas taxas de rentabilidade. Mas não se vêem acções, por parte dos operadores, para o aproveitar.

      Vejamos o que houve no mesmo de Julho.

      Da 34ª edição da Filda esperava-se um sinal? O que veio da nova sede do certame, a Zona Económica Especial, foi uma decepção. O número de expositores não ultrapassou os 350, muito aquém dos mil que a feira já chegou a atingir. O sector imobiliário destacou-se pela ausência. Em Julho, a Filda’2018 foi a prova de que os investidores ainda não estão a voltar a Angola. É preciso fazer mais? Sim, é preciso.

      Parca divulgação

      Na esfera do imobiliário em concreto, as acções continuaram a ser parcas em divulgação. O maior acontecimento do mês voltou a ser protagonizado pelo Grupo Boa Vida. Depois de anunciar em Abril a “nova abordagem” do mercado angolano e criar a Boa Vida Consulting, o grupo começou a entregar, a 17 de Julho, as primeiras casas da Urbanização Boa Vida.

      O GBV está a construir o maior projecto imobiliário privado de Angola. Em períodos sucessivos de 30/40 dias, o Grupo Boa Vida irá entregar 20 casas, até atingir o número total de vivendas de padrão moderno e inovador que compõem os cinco grandes condomínios autónomos e fechados. É caso para dizer: é muita obra!

      Ainda este mês, este grupo angolano cuja actividade não se reduz ao imobiliário deu a conhecer que já procedeu às adequações jurídicas exigidas pela Comissão do Mercado de Capitais (CMC) para poder vender fracções imobiliárias autónomas da unidade hoteleira em construção na Urbanização Boa Vida. O GBV espera agora que a CMC levante a suspensão para poder retomar as vendas das fracções comercializadas, num modelo financeiro que não era usual em Angola.

      A actuação do Grupo Boa Vida é o bom exemplo de como age um operador económico num país que tem tudo para dar dinheiro a ganhar. O grupo distingue-se pela sua estratégia de marketing e comunicação, sustentabilidade nas obras de construção, visibilidade e transparência na acção e preocupação com o atendimento aos clientes. Algo que é raro no imobiliário angolano.

      Actividade opaca

      De maneira geral, o imobiliário angolano é opaco. A começar pela Associação dos Profissionais Imobiliários Angolanos (APIMA), cujo site não é actualizado desde que os gerentes tomaram posse em Maio de 2017, passando pela maior parte dos grandes promotores e pequenos agentes imobiliários, esta actividade é demasiado fechada e a comunicação daquilo que se faz – e muita coisa está a ser feita – não passa para a imprensa e para o público. Para quem trabalha com clientes e investidores, é algo, no mínimo, estranho.

      Foi aliás por processos menos transparentes que se deu o escândalo dos “Lesados do Build Angola”, quando um grupo de cidadãos angolanos que em 2012 comprou unidades de um projecto imobiliário lançado por cidadãos brasileiros, com a imagem de Pelé e o conhecimento das autoridades angolanas, acabou por não receber as suas casas.

      Pondo fim às queixas incessantes que se espalham pelo mundo fora, a 19 de Julho a Procuradoria-Geral da República de Angola informou que decidiu instaurar acções judiciais em defesa dos cidadãos angolanos que pagaram pela construção das moradias em Luanda. Finalmente tomaram medidas, terão dito os lesados, ainda que insatisfeitos com o rumo que tomou o processo.

      Atenção às burlas

      Ainda no campo das burlas, duas empresas da área imobiliária queixaram-se em Julho de estarem a ser vítimas de práticas menos correctas.

      O Grupo Boa Vida disse estar a “ser vítima de Roubo de Identidade Institucional” e revelou que identificou o responsável do roubo e apresentou queixa-crime às autoridades.

      Afinal, o que parece ter acontecido, foi que o responsável pela gestão de todos os sites do grupo na Internet e Redes Sociais fugiu com os respectivos acessos e palavras-chave.

      Por sua parte, a plataforma AngoCasa, o maior portal imobiliário de Angola, lamentou-se de a sua marca estar a ser “utilizada de forma indevida em grupos de vendas no Facebook, para promover a venda fictícia de móveis e outros produtos” e pediu aos seus utilizadores para terem “cuidado com as imitações”.

      Finalmente, na esfera privada, é de enfatizar o facto invulgar de aempresa angolana MCSMVC, LDA – Sociedade de Gestão e Mediação Imobiliária ter aberto um período de recrutamento de Mediadores Imobiliários. Trata-se de um segmento profissional que desperta largo interesse dos jovens angolanos, devido à elevada taxa de comissionamento na realização de negócios.

      Nova Agenda Urbana

      Na esfera pública, o facto mais relevante do mês de Julho foi o anúncio-surpresa, feito em Nova Iorque, à ONU News, pela Ministra do Ordenamento do Território e Habitação, Ana Paula de Carvalho, de que Angola tem uma Nova Agenda Urbana e vai aproximar-se de países de língua portuguesa e de outras nações para buscar experiências sobre a política de habitação.

      Surpreendente também foi a decisão tornada pública pelo Governador da Província da Huíla, Marcelino Tyipinge, de que vai, ainda este ano, confiscar edifícios privados abandonados, mas que dará antes uma moratória aos proprietários para que recuperem esses imóveis. Caso os proprietários dos edifícios manifestem incapacidade de recuperação, as autoridades confiscarão e assumirão a gestão dos imóveis, advertiu Tyipinge. Na mira de Tyipinge estão as antigas instalações do Cine Odeon e do Cine-Teatro Arco-Íris, no Lubango.

      Impostos e obras prementes

      No mês de Julho, em que decorreu a 2ª fase de pagamento do Imposto Predial Urbano (IPU), algumas notícias importantes relacionadas com sector imobiliário foram conhecidas:

      • Lançada em Calomboloca a primeira pedra de uma obra de autoconstrução dirigida, constituída por 266 lotes para habitação, ainda sem loteamento;
      • Ndalatando ficou privada de água potável devido à ruptura da principal conduta de abastecimento da cidade;
      • Obras do Pólo Industrial de Fútila, em Cabinda, de um investimento inicial de 37 milhões de dólares, estão paralisadas devido à falta de pagamento às empresas construtoras;
      • Obras de requalificação da vila de Kibaxe, na Província do Bengo, vão arrancar de imediato;
      • Construção da Centralidade de Saurimo (Lunda Sul), em curso desde 2017, vai ser reactivada com a injecção de novo financiamento;
      • 70 apartamentos da Centralidade do Dundo (Lunda Norte) foram vandalizados.

      A 13 de Julho, o Presidente da República, João Lourenço, aprovou um crédito adicional ao Orçamento Geral de Estado (OGE) de 123,6 mil milhões de kwanzas destinado ao reforço das despesas inscritas no Programa de Investimentos Públicos (PIP), medida que responde à premência do avanço das obras provinciais inscritas no OGE e à agenda política que o Executivo tem pela frente.

      Autárquicas à porta

      As primeiras eleições autárquicas em Angola, previstas para 2020, não estão muito distantes. O Governo nacional está a divulgar por todo o país um pacote legislativo para estas eleições e precisa de acelerar as obras de requalificação e desenvolvimento local e regional, de modo a captar a simpatia dos cidadãos. O sector da construção civil e o imobiliário são potenciais geradores de postos de trabalho. É importante, por isso, garantir o financiamento necessário.

      Dar sinal aos investidores de que podem apostar com confiança na economia angolana e captar a simpatia dos cidadãos, promovendo o sector imobiliário e outros que ajudam a criar emprego – é disto que a economia angolana precisa.

       

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      Director: José Ribeiro

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